CLOC RECLAMA DE MORADORA DE RUA NO LARGO DO CAMBUCI

A moradora de rua, de nome Vilma, vive a mais de um ano na calçada impar do Largo do Cambuci ( entre o número 81 e 91), em um prédio comercial abandonado pelo proprietário ( há mais de 4 anos). Ela passa dias e noites sentada, fumando restos de cigarros, ao lado de dezenas de sacolas e comida dada por algumas pessoas. Em diversas ocasiões, junta ao seu arsenal de tranqueiras, cachorros e gatos. Um horror.
Além disso, dona Vilma faz suas necessidades fisiológicas onde deita e senta. Em determinados horários, o cheiro é insuportável para quem é obrigado a passar pelo local. Prender a respiração por cerca de 15 segundos é a única solução.
O CLOC, já solicitou por diversas vezes, o serviço social da prefeitura para a retirada de dona Vilma, que precisa ser tratada, provavelmente por possuir um transtorno mental. Mas, como ela se recusa a deixar o local, o serviço social alega que nada pode fazer.
O CLOC gostaria de saber: em caso de um morador de rua resolver habitar na porta da casa de alguma autoridade municipal, a solução seria a mesma? Como escreveu o leitor Milton Soares," a Constituição fala no direito de ir e vir e não de permanecer em local público para morar"
O Clube dos Lojistas quer uma " Cidade Limpa" também em relação a moradores de rua que emporcalham a cidade de São Paulo e não só em relação a placas de publicidade. No período noturno, além da dona Vilma, o Largo do Cambuci tem abrigado dezenas de outros moradores de rua". Sabemos que isso tem sido constante em diversos bairros e gostaríamos de uma solução da prefeitura.
Um outro pedido do CLOC é para que as pessoas que quiserem alimentar a moradora de rua Vilma, o façam em suas residências. A comida e o cigarro dados, só a incentivam cada vez mais, a morar no Largo do Cambuci